O dito popular: trocar gato por lebre é famoso. Muitas pessoas já ouviram ou falaram a respeito. Agora, ouro por diamante são poucas. O diamante é uma forma alotrópica do carbono e o ouro produzido por duas estrelas de nêutrons. Agora você pode conferir que os dois são preciosos e valiosos. No conhecimento serve assim: o conhecimento financeiro e economicamente. As finanças estão ligadas diretamente as entradas e saídas, na gestão do dinheiro. Onde os rendimentos estão sendo inseridos e de onde eles vêm. A economia é mais ampla. Pode tratar da localidade de um município ou mesmo um grupo de empresas (conglomerado) e relacionar condições macroeconômicas.
Trocar o ouro, algo que já valioso pode ser a pior saída do momento. E receber diamante? Bem, pode ser falso, incorreto ou irregular. Algo sem procedência nem garantia. E se ocorrer uma desvalorização sobre o novo material e ficar no prejuízo. A tomada de decisão sobre essa matéria precisa ser bem analisada. Talvez seja a única saída no momento para não ter maiores perdas se já estava prevendo que o valor do que tinha iria ocorrer, mas a análise deve ser feita.
Para algumas pessoas essa troca pode ter maiores benefícios. Um música que troca seu violão por uma guitarra aumenta seu valor musicalmente. Não que o violão não seja importante, depende de qual banda ou artista está inserido, contudo em uma simples apresentação de valores o guitarrista fará papel mais artístico e chamará a atenção da plateia. O mesmo serve para tantos exemplos de diversificação de profissões e na sociedade.
Jovens podem trocar cursos como administração por gestão comercial. Ambos tratam das relações de vendas/compras, contudo a primeira é ampla sobre o tema e aborda outras áreas e a segunda é mais específica. As duas são gestões que são bem aceitas no mercado de trabalho, a primeira tem um peso maior por ser bacharelado, compreensão de temas, iniciação acadêmica aprofundada; a outra, tecnológica, moderna, dinâmica, profissional. A que enganjará mais rápida um jovem no mercado é a segunda, porém a que valorizará a longo tempo é a primeira. A decisão é do acadêmico, o resultado será sua escolha.
Aí vai o conto de cachorro: um cão passeava em um lindo dia de sol quando viu um pedaço de carne ao lado de um córrego. Cheirou bem, estava boa, começou a mastigá-la. Ao olhar seu reflexo na água pensou que tinha achado outro pedaço e, ao soltar o que estava em sua boca, a água o levou o que estava mastigando. O que pensara ser um dia de dupla sorte, foi um dia de aprendizado.
As ilusões que a vida nos proporciona é de se analisar: realmente terei mais uma oportunidade, outra posição, responsabilidade. É preferível fazer uma ação bem feita que duas por metade. São contos como esse que inspira para a vida social e profissional preparando para diversas situações que podem sobrevir.
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