É fácil assumir quem não somos ou dispor de várias versões que não somos de verdade.
Quantos eus coincidem com a nossa verdade?
Com aquilo que reconhecemos como nossa essência?
Quantos não coincidiram, foram obstáculos, mas, mesmo assim, carregamos e assumimos as consequências justamente por não termos coragem de expulsá-los?
Quantas vezes nos perdemos da nossa verdade para nos adaptarmos e corresponder às expectativas alheias?
Você sabe quantos eus não são seus, mas acabaram sendo incorporados pelas conveniências das circunstâncias?
Quantos papéis assumimos por medo ou imposições afetivas?
Estamos cada vez mais dispersos e superficiais. Embora tenhamos muito mais acesso a informação, mostrando-nos cada vez mais incipientes no conhecimento das realidades que nos envolvem.
Um livro para nos fazer refletir sobre os desvios existenciais que nos impediram de cultivar os eus que correspondem ao eu substancial que somos, e sobre eles interferir.
“Nunca é tarde para nos tornar quem somos. A substância que nos diferencia no mundo é um potencial que não nos cessa de florescer. Há sempre um detalhe a ser cultivado, uma vasão inédita a ser descoberta e assumida.”
Caso tenha interesse em adquirir o livro, confira no link abaixo: