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Psicologia Esportiva da base às categorias adultas poderia ter ajudado a seleção brasileira?

Psicologia Esportiva poderia ter ajudado a seleção brasileira

Psicologia Esportiva da base às categorias adultas poderia ajudar?

Sim.

Antes, durante e após qualquer torneio.

Nem só de jogadores espetaculares, treinadores experientes, frases bonitas, palestras motivacionais, pensamentos positivos, orações fervorosas, muito dinheiro e muita boa intenção se faz uma preparação para uma vida sob pressão, sob holofotes, sob escrutínios, sob desafios, sob cobranças, sob ameaças, sob contratos, sob viagens, sob distâncias, sob ausências, sob temores, sob ilusões, sob cronômetros e sob machucados – dos jogos e da vida.

Isso não significa que psicólogos esportivos poderiam assegurar resultados e garantir vitórias.

Mas todo caminho e toda jornada poderiam ser mais leves e mais suaves – mais saudáveis – quando se tem com quem contar e para quem contar o que não se conta a ninguém durante a viagem.

No caso dos esportes, essa pessoa é o Psicólogo Esportivo – pessoa que não havia junto à Seleção Brasileira de futebol, uma equipe com dezenas de multimilionários profissionais da bola, mas nenhum profissional da cabeça para ajudar no ataque, na defesa, nas laterais ou no meio do campo.

Que pena.

Leia mais estes dois excelentes artigos sobre o mesmo assunto…”FALTA DE PSICÓLOGO NA SELEÇÃO BRASILEIRA”

*Seleção Brasileira e a polêmica falta de um profissional de psicologia

*Atenção aos veículos de imprensa: Tite não é um psicólogo!

 

Texto psicólogo Leonardo Abrahão

 

 

Leia nossa indicação e post “Eu cansei… eu também me rendo!”

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