Psicologia como crítica da moldura, não da arte

Psicologia como crítica da moldura, não da arte

Sejamos agentes do fracasso das instâncias normativas

Sem compreender como se constitui a moldura que nos contorna, continuaremos a sustentar o olhar que enquadra o mundo; torna-se imperativo burlar a norma para facilitar o reconhecimento de uma existência como inteligível.

Dizem os guardiões da relação Eu-Tu: questionamos as nossas fronteiras sociais para realizar esse trabalho?

“É preciso enquadrar o enquadramento. (…) Questionar a moldura significa mostrar que ela nunca conteve de fato a cena a que se propunha ilustrar, que já havia algo de fora, que contornava o próprio sentido de dentro possível, reconhecível. (…) O enquadramento em circulação tem de romper com o contexto no qual é formado se quiser chegar a algum outro lugar.”

“Não é possível definir primeiro a ontologia do corpo e depois as significações sociais que o corpo assume. Antes, ser um corpo é estar exposto a uma modelagem e a uma forma social, e isso é o que faz da ontologia do corpo uma ontologia social. (…) A condição de ser reconhecido precede o reconhecimento.”

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