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Paradigmas e Preconceitos, bata de frente!

O filme da Malévola fala mais do que realmente é retratado em cenas, é preciso ter sensibilidade para entender, uma vez que o longa corta ciclos de pensamentos antiquados, arcaicos e vence paradigmas e preconceitos.


Os mocinhos não são quem pensamos, olhamos uma pessoa com sua aparência e imaginamos o quão bondoso ou generoso é, imaginamos como deve ser sua vida, como são suas atitudes quando ninguém está vendo e o quão incrível ela deva ser.

O filme quebra paradigmas, preconceitos e confronta boa parte do que aprendemos ao longo de nossas vidas. Jolie foi maravilhosa em sua atuação como mãe adotiva, aliás, se tem algo que ela entende muito bem é com amar.


Aprendemos que filhos são aqueles que o ventre abriga, mas no filme uma das relações mais lindas ao meu ver é justamente a relação de uma adoção. É lindo, audacioso e genuíno.


Também, ao longo de nossas vidas, aprendemos que os vilões são monstros deformados ou diferentes dos padrões humanos.

Aprendemos que as trevas são habitáculos de maldade e desamor, e se tem algo que refleti muito bem assistindo ao filme é que nem sempre o monstro é o vilão e nem sempre as trevas simbolizam maldade e desamor, as vezes é fruto de alguma dor.


E, por fim, aprendi no primeiro filme, que nem sempre é o mocinho que salva a princesa, mesmo que ele tenha algum afeto ou amor, as vezes é a pessoa que menos imaginamos, a mais ferida, a mais magoada.

Não é porque você fomos feridos que seremos impossibilitados de ajudar alguém, quando curamos, somos curados, mas é necessário que antes tenhamos a plena sabedoria de que não devemos criar expectativas de que nunca cometerão erros conosco.

Além disso, temos que ter em nossas mentes que não importa quem nos desferiu palavras duras, não quer dizer que todas as outras pessoas do mundo farão isso. É preciso que haja o bom gerenciamento das emoções para não penalizar quem nada tem a ver com nossos traumas.


É gosto reaprender, revisar paradigmas e desconstruir preconceitos.

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