Combinação de cores, o uso de texturas e o perfeccionismo são características encontradas nos jardins japoneses, e que elas comprovam que a estética inserida nestas obras são pensadas e elaboradas para causar emoção aos contempladores destes magníficos jardins.
O uso dos elementais como as rochas e a água tornam mais místicos e encantador os jardins, comprovando o a excelência de sua criação.
Durante a história, os ideais do design de jardins japoneses foram freqüentemente modificados pelo pensamento predominante de cada período. Houve uma época que os anciões e sacerdotes zens projetavam os jardins de acordo com os princípios de seu ensino filosófico. Naquele período os sacerdotes eram muito respeitados, então a visão de mundo deles era a mais ideal. Os jardins que eles projetavam eram vistos como um pouco da perfeição divina feita por mãos humanas.
Alguns séculos depois em períodos subseqüentes, os pintores que gostavam de jardinagem ficaram imensamente interessados, então eles desenharam projetaram os jardins como se fossem uma arte com o reflexo da paisagem sobre a seda. No decorrer da história, o ponto de vista objetivo na criação de jardins deu lugar ao impulso subjetivo. Então inúmeros princípios filosóficos e doutrinas religiosas foram aplicados à criação de jardins, para interpretar esses princípios e doutrinas e para racionalizar a estética do design de jardins.
Rochas naturais distribuídas para ilustrar princípios filosóficos familiares (a união de rochas, simbolizava a união entre as famílias) e até mesmo crenças de todos os tipos ainda continuam, em certa medida, a influenciar o projeto geral do jardim.
O objetivo principal destes jardins era aproximar a humanidade da natureza e todos os meios concebíveis podem ser empregados para realizá-la. Ao longo da história, os japoneses tentaram enfatizar em seus jardins o encanto da contenção; a beleza é tão oculta que pode ser descoberta individualmente, proporcionando assim uma emoção de alegria à alma, como aquela que vem de fazer uma boa ação com furtividade.
Em seu ideal, pelo menos, o jardim japonês, que sempre fez parte do lar, não é, de modo algum, apenas um arranjo de lugares bonitos. Destina-se a satisfazer um desejo humano para o natural e, fornecendo paz e repouso, oferecendo um retiro em que se pode encontrar recreação espiritual e sustento.
Os jardins japoneses pela sua exuberância e beleza são a prova da dedicação que os orientais possuem, esses jardins são arte feita pelas mãos do homem usando elementos da natureza, realmente eles são espetaculares.
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