Se somos bombardeados de imagens felizes e temos acesso a todo tipo de informação o tempo todo, por que nos sentimos cada vez mais perdidos e solitários? Por que vemos a incidência de quadros como depressão, ansiedade e síndrome do pânico aumentar?
Misturando auto-ajuda e poesia, o livro traz reflexões importantes sobre como manter a saúde mental nos tempos das onipresentes rede sociais, em que “qualquer um consegue nos encontrar a qualquer hora”.
Recheado de boas dicas para colocarmos em prática. Se o século XXI é nosso desafio e manter a sanidade mental é o principal objetivo, você já se sentiu pressionado à viver conforme o “mundo” dita?
Já sentiu que o tempo estava voando enquanto você tentava viver?
Já percebeu o quanto as redes sociais são capazes de afetar sua vida e seu cotidiano?
Somos atacados todos os dias por informações, tragédias, imagens belas e felizes, corpos perfeitos, etc. Todo esse peso gera mais e mais casos de ansiedade, depressão, síndrome do pânico, entre outros transtornos.
Para o autor, a sociedade vive nesse caos por conta de um planeta acelerado e nervoso, dominado pela tecnologia, redes sociais e consumismo.
Não tem como ser saudável em um planeta assim. O que podemos fazer?
Matt Haig expõe suas próprias inseguranças, dando ao leitor um relato honesto sobre como lidar com os constantes gatilhos para ansiedade e depressão nesse mundo tecnológico. Uma conversa divertida e importante.
Como frear essa sobrecarga mental se o mundo em si está sobrecarregado? Temos liberdade para pensar em qualquer coisa. Assim, faz sentido que às vezes estejamos pensando em tudo. Mas às vezes é preciso ter coragem para fechar janelas se quisermos nos religar. Desconectar para reconectar.
Essencial para momentos como que estamos vivendo agora, o livro é uma leitura indispensável para todos os que sentem que o mundo tecnológico está nos deixando à beira de um colapso e que precisamos retomar o controle de nossas próprias mentes.
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“Existe uma lacuna permanentes entre o significante e o significado. O perfil do seu melhor amigo na rede não é o seu melhor amigo. Uma atualização de status sobre um dia no parque não é um dia no parque. E o desejo de mostrar ao mundo o quanto você é feliz não é felicidade.” (pág. 119)
Se você acha que o mundo por vezes gira rápido demais, esse livro é pra você!🌎
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