Mário Quintana escreveu que “a felicidade bestializa, só o sofrimento humaniza as pessoas”.
Mas o que seria essa felicidade? A custo de que ela aconteceria? Ela seria permanente? O que você faria após estar feliz?
Perguntas como essas, não costumam ser feitas por quem almeja a felicidade de uma forma cega.
A verdade é que a felicidade é efêmera, fugaz e, às vezes, até utópica.
Queremos ser felizes, mas não compreendemos que há um processo. Também não entendemos que a felicidade é uma das consequências de ações que nós nos propomos a realizar.
E a felicidade só existe porque também existem momentos tristes.
É bom lembrar também que nem a vida e nem nenhum processo é linear! Portanto, será que o que estamos almejando faz algum sentido?
Pensando nisso, não seria melhor então nos empenharmos para termos plenitude?
É mais lógico se empenhar para o completo, o inteiro, a totalidade… para aí então, nos sentirmos bem com a plenitude alcançada, que pode vir a trazer momentos felizes.
E você, já procurou ressignificar a sua felicidade?
Leia nossa indicação e post “É possível chegar a perfeição do ser humano?”
Siga nosso insta @PensarBemViverBem