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O perigo está em nós mesmos

Lacan, quando ainda vivo, através de sua psicanálise trouxe uma reflexão interessante para a humanidade. Ele acreditava que o ato falho é uma autêntica manifestação do sujeito, ainda que a revelia do ego.
O que isso quer dizer?

Resposta: em minha visão, que não sabemos de tudo que sabemos e nem entendemos tudo que fazemos, por isso não podemos, de modo algum, confiar em nós mesmos. Pelo contrário, precisamos entender que nós somos um campo de batalha constante, e em todo campo de batalha é preciso vigiar o inimigo. No nosso caso, precisamos vigiar a nós mesmos para que o “ato falho” não revele tudo que há em nós e que, quase sempre, nem queremos e nem sabemos que está lá.

O Direito surge como uma ética nesse processo, por isso jamais resolverá qualquer problema na fonte.

O que precisamos é equalizar nossas ações de acordo com o respeito a a responsabilidade para com o outro e não de acordo com o princípio da “nossa felicidade”.

Cuidado, já dava a entender o velho e sábio Freud: a razão não é senhora nem em sua própria casa! Vigie-se para não ferir seu semelhante e nem a si mesmo!

Leia nossa indicação e post “A falsa felicidade nas redes sociais”

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