O desbastar da pedra bruta

O desbastar da pedra bruta

A self made man (homem feito por si mesmo) é uma estátua de um homem se esculpindo que transmite uma reflexão onde as pessoas agraciadas da bem aventurança, possuem o sucesso dentro de si sem depender das condições externas, ou seja, é se despojando das asperezas de caráter que o homem lapida em seu próprio ser, o desbastar da pedra bruta.


Esse exercício não é tão simples, porém as dificuldades determinam o mérito pelo esforço que alicerça as colunas da disciplina e determinação (força e beleza). É peculiar que em um determinado momento na vida a abóboda celeste da consciência cobre inexoravelmente uma evolução comportamental dos valores formatados pelas experiências acumuladas ao longo da jornada onde uma câmara de reflexão nos coloca a analisar se estamos caminhando junto com a construção dos degraus onde deveríamos estar, se nosso déficit é maior que percebemos ou se ainda podemos recuperar maturidade nos pressupostos da vontade em evoluir. Nunca é tarde para se lançar aos influxos do desejo em ver a luz e renascer para o oriente da prosperidade, assim como os elementos da natureza, a quinta essência está na verdadeira moral onde cava-se masmorras aos vícios e erguem-se templos as virtudes, só assim se conquista degraus mais acima na escada que transcende a aparente realidade material. É necessário está sempre de pé e a ordem para com os esforços em melhorarmos sistematicamente.


Sendo a moral um conjunto de valores edificantes que molda nossa verdadeira essência não poderia se apartar de nossa visão em relação ao outro como semelhante que integra um meio o qual é salutar também introspectar o fundamento socrático quando relembramos o conhece-te a si mesmo, pois a partir do auto conhecimento nos tornamos hábeis a estabelecer comunhão com o Grande Arquiteto do Universo, pois ninguém chega ao criador contornando o semelhante, nisso consiste a certeza de que somos capazes de reerguer nosso mundo a cada vez que pensamos antes de falar, arquitetamos nosso agir em benfeitoria espiritual, alicessado por uma nova forma de melhor compreender nosso papel no contexto vida, pois não apenas em uma visão planetária, mas partindo de uma imersão universal, faremos melhor cada vez que lapidarmos nossas asperezas de caráter. Todo o universo nos penhora condições para conquistas mais expressivas que a ilusão do plano material nos induz a acreditar. Não somos seres humanos que tem espírito, somos espíritos vivenciando uma experiência humana, portanto melhor compreendendo nossas essências e as leis naturais que nos favorece, teremos todas as compreensões para remover do estado latente nossos esforços em nos tornarmos verdadeiramente melhores a bem da ordem na eterna condição de aprendizes.

Leia nossa indicação e post “É possível chegar a perfeição do ser humano?”

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