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O Construtor de Pontes

O Construtor de Pontes

Uma história de amor e perdão em tempos de caos

Do mesmo autor de ” A menina que roubava livros”, presente e passado se fundem no novo romance de Markus Zusak, numa linguagem poética e inventiva.
Uma saga em que o tempo e as lembranças são senhores absolutos. Esta é a história de Clay contada pelo seu irmão Mathew. São cinco irmãos que perdem a mãe e são abandonados pelo pai e crescem cuidando uns dos outros numa casa no subúrbio de Sidney.

Uma história de amor entre irmãos, uma história de tempo entre pais e filhos, uma história de busca de identidade e de muita saudade. Cada irmão Dunbar tem uma característica distinta: Mthew, o durão que toma conta de tudo; Rory é um “rolo compressor humano”; Henry é fascinado por garimpar objetos e ver filmes; Clay, o protagonista, é o mais enigmático; e o mais novo, Tommy tem o hábito de levar para casa os improváveis animais de estimação.

Acompanhamos a perda, o abandono, a união desses irmãos e o dia que o pai volta em busca de ajuda para construir uma ponte e só Clay esta disposto a ajudar.

“Àquela altura, já tinham se transformados em homens diferentes- do tipo que constroem pontes, e não do que são devastador por tragédias.”

A narrativa é carregada de metáforas e simbologias, abordando principalmente, as partidas e retornos e como o amor se encaixa no meio de todo esse caos.

” Há quem diga que não cabe tomar decisões. Talvez seja verdade. Achamos que estamos no controle, mas não estamos. Damos voltas na vizinhança. Passamos por certa porta. Quando apertamos uma tecla de piano e não sai nada, apertamos de novo, porque temos que apertar. Precisamos ouvir algo e esperamos que não seja um erro…”

Quando você menos esperar, vai ser conquistado por essa história e não vai conseguir largar esse livro.

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