Apaixonar-se na vida é algo comum, as pessoas se apaixonam por coisas, projetos, empresas, trabalhos, atividades, por outras pessoas e por si mesma. Nenhum amor precisa ser ignorado, nem mesmo o não correspondido, pelo contrário, deve-se aprender, motivar-se com amores impossíveis para ter mais atribuições e estar preparado para o amor real.
Um passeio, uma viagem, uma ida ao cinema marcada para às 18 horas. São tantas coisas que casais apaixonados podem fazer que descrever em pequenas linhas não serão suficientes. O amor só reafirma cada passo que o casal dá para seu relacionamento.
Pensando bem um casal pode estar casado durante cinquenta anos ou mais e talvez não se conhecerão por completo. A mente humana guarda segredos, desafios, provas que o fracasso ou sucesso interferiu devidamente. E põe-se aqui um espaço para não dizer que não se fala de uma traição em algum momento nessa história, e sim caprichos, tomadas de decisões que podiam fazer toda a diferença pelo rumo que se começou aquele relacionamento.
A gente aprende com os percalços da vida. Sejam em leituras religiosas ou filosóficas todas são bem-vindas se possuem o intuito de desenvolver um relacionamento. Eis a parte mais difícil para o amor “não esfriar”, “não cair na rotina”: aprender um com o outro a tolerar gostos distintos e respeitar escolhas incomuns.
Se você um dia encontrar a pessoa que realmente deseja passar uma experiência amorosa, não se esqueça que tanto na história dela quanto a sua, ficarão guardadas momentos ruins e bons, conforme entendem as soluções para passar por esses obstáculos a descida ficará mais fácil, caso contrário qualquer relacionamento será um grande desafio sua duração.
Muitos se perguntam: onde surge o amor? A resposta é simples: em qualquer lugar e em qualquer horário. Não se sabe bem sua origem, mas podemos ver os sintomas: mãos suando, coração acelerado, olhares atentos, respiração ofegante, etc.
Há pessoas que se casam na praia, no deserto, nas montanhas mais altas, lugares luxuosos ou mais simples. Independente de sua localização a intenção com a oficialização de um contrato nupcial é a referência das juras de amor prometidas em um dia para toda a vida.
Alguns casamentos não duram todo o tempo contratado, mas isso não pode ser um problema já que para o amor subsistir precisa haver o consenso de ambos, e se o “fogo” acaba, esse contrato não tem mais sentido. A falta de “fogo” não significa necessariamente que o casal precisa a cada dois minutos estar “rolando na cama”. Há diversas formas de demonstrar que se ama alguém, o sexo é uma delas.
O sexo é uma forma de amor. A associação de relacionamento entre indivíduos humanos estabelecem critérios para o ato, sentido, sentimento. A ideia de união sexual pode ser tanto para o prazer quanto para a geração de descendentes, isso varia de acordo com a cultura e a combinação dos indivíduos.
Há variações entre atitudes e demonstrações culturais de amor, relação a sexo, papeis sexuais, etc. Diferencie aí a divisão biológica macho e fêmea e gênero para a atribuição de papel social.
Para algumas pessoas o amor chega ainda na adolescência a partir dos 11 anos, para outros surgem tempo depois dos 16 anos, outros viveram com o amor da sua vida por tanto tempo, mas não souberam aproveitar as oportunidades de demonstrar o quão especial era aquela pessoa. Sentir muito nesses instantes não somam pontos e amargam insucessos.
Na cultura muçulmana o amor vem depois do casamento simbolizado pelo sexo, assim como algumas vertentes cristãs, hinduístas, etc. Se a “chama” do amor vem antes ou depois do casamento não tem problema, vindo é a conta.
E para quem procura a melhor dica está na sua preparação e conquista. Não tenha medo nem vergonha de admitir que esse tem dificuldade em encontrar a pessoa amada. Transforme o tempo, de vilão como seu herói, e aproveite o máximo do seu dia, pois o amor está ao seu lado quando menos espera.
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