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O amor é o único remédio universal, acessível, gratuito e sem efeito colateral

Da mesma forma que não podemos ser insensíveis e insensatos com as pessoas que sofrem e morrem todos os dias no planeta, pensando que nunca seremos os próximos afetados pelas coisas que vemos, também não podemos deixar de viver e ficarmos eternamente em pânico por causa do risco de morrer, sofrer ou passar por riscos de privações e dificuldades. Precisamos, com certeza, estarmos e sermos sensíveis às dores alheias do próximo, e fazermos o melhor possível para ajudá-los de alguma forma que conseguirmos, direta ou indiretamente, mas sem nos esquecer de cuidarmos de nós igualmente. Pois senão, teremos de ser ajudados também.

Para nos mantermos felizes, em paz e alegres, precisamos de muita fé, esperança e otimismo. Essa confiança em visualizar e antever coisas boas e melhores no futuro se baseia no amor de Deus por nós. O amor de Deus é tão grande, mas tão grande, que ELE nos amou primeiro, dando seu filho primogênito como pagamento de nossos pecados. Para aqueles que creem nisso e seguem as leis divinas de justiça, retidão e amor, estarão livres da morte eterna. Esse é o grande mistério do amor divino: amar-nos primeiro, para nós amarmos de volta depois, de acordo com nossa escolha.

Deus criou o homem e depois quase se arrependeu de tê-lo feito, poupando apenas Noé e sua família no dilúvio, o qual destruiu a todos. Depois, Deus enviou seu filho Jesus para nos salvar pela graça da sua redenção e sacrifício, desde que o aceitemos como nosso caminho para a salvação.

E nós, será que amamos Deus de volta por tamanha bondade conosco!? Não precisamos crer cegamente que tudo aconteceu dessa maneira se não quisermos. Mas também não precisamos ficar duvidando exaustivamente da mesma maneira. As duas posições não levam a lugar nenhum. Não precisamos discutir e brigarmos por causa da fé de cada um. E sim, apenas amar (que é muito mais do que somente respeitar, engloba cuidar e proteger) tudo e todos, indistintamente; amar a própria vida e a dos outros, e as pessoas; o planeta; a natureza inteira (animais, plantas, solo, água, ar); o sol; a lua…E assim, já estaremos amando a Deus indiretamente, se tudo o que existe foi ele que criou…

No final, se formos inteligentes além de racionais, certamente o identificaremos e o amaremos profundamente, por tudo o que fez e faz por nós. O qual é nosso Criador e disso tudo que vemos. E o chamamos de Deus. Ele apenas quer de nós, nosso amor integral e completo e não pela metade, pois tudo provém Dele e volta a Ele. O Criador é muito mais que sua criatura. Será que desenvolver esse amor, essa gratidão, esse reconhecimento, é algo tão difícil assim! A nossa razão não estará matando nosso coração de repente? Nossos corações e almas clamam por amor e para dar amor! E nós, em vez de atender nossos próprios sentimentos, preferimos fingir que não estamos juntos nessa jornada. Mas na verdade, estamos todos entrelaçados, muito mais do que pensamos ou conseguimos imaginar.

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