Ninguém sabe mais ou menos que alguém e sim, apenas possui saberes diferentes. Isso inclui ciência, religião, política, trabalho, profissão, etc. Ninguém tem mais ou menos que alguém também, e sim, bens diferentes. A riqueza material, mental (inteligência), espiritual (sabedoria) não pode jamais ser competitiva, porque restringe, causa inveja, discórdia, desunião, ira, ódio, ganância, individualismo. A competição gera escravização. No entanto, quando a riqueza é criativa, além de ser algo bom para o criador, faz muito bem aos outros ao seu redor, pois gera compartilhamento, liberdade, inclusão social, paz e harmonia entre os indivíduos.
Está mais do que na hora de sermos o sal e a luz nesse mundo sendo nós mesmos. E não nos moldando aos outros como camaleões, com medo de críticas, da nossa individualidade (termo diferente de individualismo) no meio da coletividade e perdendo, ou ignorando nossa identidade.
De igual maneira, não devemos nos isolar do mundo por causa da dor da rejeição dos outros. Essa rejeição por causa da nossa forma autêntica, sincera, particular e peculiar de ser e viver, pode ser muito dolorida. Mas deve ao mesmo tempo, ser uma fonte de inspiração e reflexão para entendermos a nós mesmos e descobrirmos nosso propósito existencial. Não devemos nos negar a nós próprios para agradar quem quer que seja. Ninguém pode mudar, ainda mais à força, algo no outro. E sim, pode apenas aprender a conviver, e amar, o outro assim como ele és. O crescimento evolutivo entre duas pessoas deve ser mútuo e recíproco. Só o verdadeiro amor sem maldade e desprovido de interesses e/ou intenções pode realmente fortalecer relações humanas duradouras. Apenas pelo objetivo de viver bem e plenamente simplesmente. Esse viver pleno e completo é algo bom, feliz, criativo, leve, honesto, íntegro, humilde, calmo, fraterno, silencioso, em paz, primeiro consigo mesmo e depois com os outros. Esse viver só é obtido quando desprovido do passado de más lembranças e recordações, da raiva por falta de perdão, da inveja, fofoca, ganância, luxúria.
Precisamos aproveitar nosso tempo de vida precioso e valioso que temos, para deixarmos o melhor de nós no mundo e não nosso pior. E só conseguiremos isso, usando a linguagem do amor universal, com palavras bonitas, de apoio, edificantes, pensamento positivo e construtivo, passando tempo de qualidade com as pessoas, sendo humilde, empático, simples, querendo ajudar; com atos de serviço, fazendo o bem até através do nosso trabalho; por meio de serviços bem feitos; e com demonstrações de afeto, amor e preocupações com o próximo. Devemos amar tudo, a nós mesmos em primeiro, e a natureza e nossos irmãos todos, depois, também, e sempre, tão simples assim. Mas, super difícil, de ser praticado e vivido…
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