Negociação é uma arte e bom aprendizado sobre diversas estâncias de negócios, conhecimentos e praticada nos meios de divertimento em jogos, no âmbito familiar para remediar acordos ou mesmo em associações como no trabalho, comunidades, festividades, eventos, etc.
Desde o nascimento já começamos negociando atenção, carinho e companheirismo entre filhos e pais. A mãe em seu primeiro contato com seu filho trás seu peito para seu filho receber em contrapartida alimento, isso faz com que acalme-se.
Mesmo quando essa mesma criança estiver maior, em determinada idade desejar fazer algum divertimento, o pai pode liberá-la mediante o acordo de terminar sua lição escolar.

Os negócios não simbolizam passos frouxos e sem pretensão alguma, embora possam haver riscos maiores ou menores, as empresas contratam profissionais que possam trazer retornos garantidos para profissionais driblarem tais observações a cerca do risco.
Do outro lado o colaborador que recebe o salário, aceita o acordo não mediante o dinheiro que fato simples, pois a empresa receberá a produção mediante isso. Há algo maior nesse acordo. A experiência, a oportunidade de alçar maiores voos, maiores responsabilidades podem estar em jogo, assim como maiores expectativas de resultado pelo lado da empresa na contratação desse colaborador.

Na filosofia do dinheiro, o ganha-ganha está presente em grande parte, mas sempre haverá alguém que sairá com melhor resultado. Fato. A razão? É tão difícil dividir uma laranja proporcionalmente ao meio, imagina em termos de negócios. Os números não significam realmente o que são, atrás deles há jogadas grandiosas e que satisfazem a ambos.

Para uma negociação ocorrer é necessário encontrar o nível de satisfação para ambos os lados. Uma resolução de conflitos no interesse em trocar valores, assuntos e pontos que interessam ao oponente, e oponente aqui não diz de adversário, e sim da entidade, pessoa ou parte que se negocia podendo resultar em uma ação efetiva no negócio ou não.
Afinal, qual negócio está envolvido em uma negociação? Uma infinidade de exemplos. Na geração de serviços, negócio captura recursos financeiros. Investidores, acionistas ou administradores entendem que o pontapé inicial para um negócio ocorrer precisa de aporte de capital. Eis aí o cenário inicial de uma negociação: quanto de risco o negócio terá?
A depender do risco e retorno de um capital que investidores alocam em um negócio, dependerá a captação de dinheiro. A lógica é a maximização de lucros, minimização de riscos, porém é necessário uma análise para verificação da possibilidade de negociação e participação de envolvidos.

A necessidade de um plano de negócio é vital para os primeiros passos das empresas. Trocar serviços e produtos por um valor agregado precisa ser sentido pelo cliente que a contrapartida é maior que o valor em si. Logo, se um almoço estiver cotado a R$20,00 em uma cidade metropolitana você entende que é um preço competitivo. Agora, se ao viajar para um centro mais sofisticado e encontra o mesmo almoço por R$200,00 entenderá que compensa o preço pelos produtos que obterá.
Um exemplo nítido é o caso de computadores. Um computador simples com alguns itens de série pode custar R$1300,00 normalmente ao passo que um computador da empresa Apple pode ultrapassar os R$3000,00. O valor percebido pelo cliente revela qualidade, suporte ao cliente, atendimento personalizado, itens mais garantidos. Ou seja, dependendo do objetivo do cliente, o valor mais caro pode se tornar necessário ou mesmo útil.
Se um dia deseja abrir um negócio com base de abrir oportunidades, não pode esquecer de garantir aspectos essenciais para tornar o serviço ou produto com aspecto “negociável” como os exemplos citados e uma natureza “única”, garantindo fidelização e técnicas de capitalização de seus clientes.
Boa sorte.
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