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Não é a mamãe

Não é a mamãe

Um homem encomendou um perfume. Depois a mulher telefonou dizendo para não encomendar porque ele precisa primeiro pagar as contas.

Nós mulheres com o famigerado ‘instinto materno’, reclamamos da infantilidade do namorado, amante, marido, mas ao mesmo tempo reforçamos esse comportamento pueril quando os tratamos como um filho adolescente.

Do mesmo modo que a mãe dele fazia/faz, muitas mulheres chamam o homem de ‘filho’, coloca comida para ele no prato, escolhe suas roupas na loja entre outras coisas.

Antes que alguém me acuse de ser feminista, digo que acho lindo um casal sintonizado, que se ajuda, mas não acho engraçado quando um se esfola de tanto trabalhar enquanto o outro fica no videogame, por exemplo. Mas cada um vive de acordo com as próprias escolhas.

Depois que o homem cansa de esperar que a mulher se transforme na esposa que ele precisa e a troca por outra, ela grita para todos ouvirem:

 

“Me sacrifiquei para ser a melhor esposa e agora ele me trocou por outra”.

 

Que nada!

Você se esforçou para ser a cópia da sua sogra e ele não precisa de outra mãe. Essa função já está ocupada.

Mesmo quando a mãe é falecida, mãe só tem uma.

Você se identificou com essa história  ou conhece alguma mulher que age assim?

 

Leia nossa indicação e post “A síndrome do cuidador primário e o autocuidado”

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