Mito de Minotauro: O que ele pode nos ensinar sobre a ansiedade?

Mito de Minotauro: O que ele pode nos ensinar sobre a ansiedade?

A maioria das pessoas já sabem que a ansiedade se exacerbada pode vir a ser um problema, que o transtorno de ansiedade precedente à Síndrome do Pânico e que os sintomas, na maior parte das vezes, são: medo, estresse, masturbação do pensamento (como diria O Clássico da Gestalt), preocupação persistente, prejuízo da atenção, memória, tensão muscular, perturbação do sono, sudorese, batimentos cardíacos acelerados, dor no estômago, cefaleia, etc. etc. etc… Mas a maioria das pessoas podem sofrer por ansiedade sem saber que estão sofrendo deste mal! Ficam pensando inúmeras causas diferentes que justifiquem o sofrimento ou mal-estar que sentem.

Pena que os aparelhos de eletrocardiograma dos centros de urgência não podem falar!

Frequentemente eu escuto pessoas dizerem: – Eu acho que estou sofrendo disso, ou talvez daquilo! Não, já sei! É disso! E na semana seguinte o mesmo sofrimento está em outra coisa completamente diferente.

Acontece que a ansiedade atrapalha a faculdade do pensar e a pessoa não consegue, neste estado emocional, pensar em seu juízo perfeito. Seja por um desespero de salvar a própria vida, a saúde, do arrependimento ou da infelicidade eterna.

Experimentam um mal particular várias vezes, por motivos e sentidos que mudam de tempo em tempo.

Nos momentos de crise, ficam aprisionadas em um verdadeiro labirinto, pensando em uma formas de escapar, mas nem mesmo lembram de que o labirinto é interno.

Têm diversos pensamentos na tentativa de como solucionar o problema e não sabem sequer que ansiedade “não se resolve pensando” com a mente comprometida, porque quem conhece o labirinto do ansioso e consegue pensar nele é o Minotauro (que devora as pessoas que tentam sair de seus problemas, quero dizer, do labirinto, rs) que nada mais nada menos, tem originalmente o dorso de um homem mas, a cabeça de um animal de potencial violento.

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