Existem muitos fatores para se querer ficar rico: status, fama, bem social, bem familiar, ego, “querer aparecer”. Os antigos dizem que quando o dinheiro é ganho trabalhando é mais valorizado. Não é verdade. Isso é uma suposição. A verdadeira conduta vem de acordo com a educação e os objetivos vindouros. Para algumas pessoas com poucos sonhos, muito dinheiro não representaria tantas ações, pois após esses sonhos, sua realidade seria refeita.
Se usar o plano “status” como muitos influenciadores precisa definir para qual público se está direcionando. A hierarquia das classes como A e B não valorizam os competidores e sim o público roubado. Se nas redes sociais está sendo curtido e acabou de aparecer, provavelmente o público que migrou para sua página/perfil segue outras celebridades. Se for para motivar outras pessoas como nutricionistas ou profissionais de segmentos como o imobiliário, terá sucesso no mercado, caso contrário seu fator será alterado.
Na fama, é só comparar os “reis” que surgem. Dan Bilzerian, Alexander de Almeida, Lorenzo Carvalho, Stephano Costa, Neymar Jr., são muitas personalidades e influenciadores digitais considerados mestres na arte do gasto. Todos sentam no trono da popularidade quando arremangam suas notas para as baladas. O diferencial e o que atrai seu público é a magia e o diferencial que cada um demonstra em uma noite. Vale tudo: comprar um mini zoológico, pular pontes, pessoas bonitas, muitas celebridades, etc. Nota-se que isso se constitui por homens, não quer dizer que no público feminino ou LGBTI não aconteça. Claro, são muitos fatos por aí, mas leva-se em conta que o público feminino prefira ostentar consigo mesmo do que com alheios, pode parecer uma peculiaridade ou fruto da ilusão do dinheiro.
O que transmite confiança? Quando o sucesso está pleno em sua carreira. Pois bem, a brincadeira da vida é testar o máximo que conseguimos ficar e manter o foco no objetivo final. A ideia sempre foi comprar um bem, mas as propagandas, o destino, os caminhos sempre tendem a tentar atrasar a realização da compra. A perda de foco pode ocorrer, mas não é natural. Quando se vê uma pessoa que fala em uma revista ou jornal que tem sucesso, pensa-se na sua liberdade financeira e essa ideia é falha. Talvez sua autorrealização esteja no trabalho que se construiu ou no legado que deixou. Mark Zuckerberg do Facebook segue no mesmo estilo de roupa pós-faculdade, Carlos Slim da Carso continua com os mesmos tipos de relógios quando era recém casado, ou seja, o dinheiro não subiu a sua cabeça, sabe agir conscientemente aos seus gastos e nutre as realizações pessoais lentamente.
Mas, afinal, ficar rico é bom ou ruim? É preferível ficar rico de saúde ou de dinheiro?
Para a primeira pergunta depende. Se prevalecer um controle, se você se educar financeiramente terá êxito. A estratégia de poupar deve nascer desde cedo. Quem prevalece na economia do pouco conquistará resultados positivos no muito. É lógico, mas não fácil. Existem cerca de 63 milhões de inadimplentes no Brasil, porém existem 13 milhões de desempregados. Nota-se aí que existem mais devedores que a procura de trabalho, isso porquê parte dos que trabalham não sabe gerenciar seu fluxo de caixa. Eis aí uma implantação que faria muitas famílias felizes: a educação financeira.
Na segunda questão, a saúde deve vir em primeiro lugar. Com uma boa saúde o indivíduo poderá atingir a riqueza financeira. Como dito anteriormente, o mesmo precisa identificar prioridades e objetivos a um cronograma. Talvez dependerá de toda a sua trajetória no trabalho, os desafios que teve de encarar, as pendências que perduraram, não tem problema, todos temos capacidade de seguir atores do sistema financeiro que chegaram à sua liberdade financeira, basta nutrir-se de bons conhecimentos e ter um pouco de sorte e empenho.
O dinheiro contado hoje pode representar um melhor respiro amanhã. Fica aqui uma inspiração: o seu bolso é o seu coração, quando condicionamos uma atividade física regular, consultamos ao médico, trabalhamos, vivemos, temos pausa e descontrações, viveremos mais e o nosso coração estará bem, com saúde boa; se abusarmos de ilícitos, perigos, atentarmos contra a saúde e à vida, não viveremos o suficiente para gastarmos nosso empenhado dinheiro com coisas úteis que nos farão bem. Essa é a ideia de nem que seja multado passará dos 100 anos. Que tal?
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