Eu Nep sou meu próprio livro: me reescrevo e acrescento páginas à minha vida

Eu Nep sou meu próprio livro: me reescrevo e acrescento páginas à minha vida

Eu Nep , procuro sempre coloca em meu artigos minhas experiências vividas intensamente com total veracidade , de tudo aquilo que passo e já passei na vida, já apanhei, também aprendi á bate, já cair, mas já me levantei , muitos dos meu amigo se podemos chamar assim, acharam que eu estava derrotado , mas quem achou estava errado , é enquanto muitos se divertiram nas minhas costas eu amargava o gosto do fel, da dor, da raiva, da ira , do sofrimento , passei dificuldades até umas horas e você amigo (a) cadê, ? sumiu foi para um outro rolê né.


Falar é fácil já diz o ditado , mas a minha historia de vida é um grande recado. Você nem ao menos ligou para minha esposa para saber, se eu estava bem ou estava pra morrer. Agora vem dizer que gosta de mim que torce por mim, que ora por mim, sinceramente amigo (a) isso é o fim desta historia triste. Mas como Fênix renasci amadureci sobrevir , abandonado por muitos, rejeitado por vários, lutei bravamente como um verdadeiro guerreiro fui contemplado por Deus , mesmo amaldiçoado por muitos , fui coroado e abençoado por Deus , me recuperei não me desanimei.


Quantas vezes em meses chorei , lágrimas de solidão derramei , pensei em desistir, não prosseguir, e parar , mas Deus me deu força pra continuar.


E com isso aprendi que sofrimento também é uma escola, o que me fez entender, que o pior cego é o que não quer ver ,mas eu vi e percebi, descobri quem é quem na dor na tristeza , é muito difícil de saber.


Hoje sei quem chegou quando precisei ,tive que matar um leão por dia , sorrir sem sentir alegria. Minha experiência de vida é um verdadeiro emblema , na hora que precisei , cada um com seus problemas que dilema.
Durante certo tempo me tornei um cara amargo, talvez decepção ao extremo me fez estrago. Mas o tempo passa e ele é professor me ensinou a ignorar o rancor a dor para que hoje eu seja um grande vencedor.


Neste momento eu pensador percebi que Deus me guia no dia-a-dia me dando cada vez mais sabedoria, de modo que a minha historia não é Alegoria da Caverna. como foi mencionada pelo grande pensador e Filósofo Platão.


Mas quem diria o anjo renasceu , você pagou pra ver apostou e perdeu , minha estrela só Deus tem o poder de apagar, na linha de raciocínio dos meus pensamentos Deus escreveu que eu não posso fraquejar.


Pois é meu amigo eu sei que você queria esta no meu lugar, sem chance, revanche é fora de cogitação, Deus não falha, e suas promessas não são vão. E eu na condição desfavorável sofri , mas valeu apena, me fortaleceu, renasci, cresci, amadureci e cheguei uma conclusão, as vezes me pego pensando o quanto foi difícil e fico analisando que vida é uma folha em branco na qual você poderá escrever sua própria história.

Não se trata de evitar o sofrimento , mas sim de aprender a incorporá-lo na sua história de vida como um capitulo a mais que levou exatamente até aonde estou hoje. Frase do pensador Aldemi Alves


Todos somos nosso próprio livro: temos a habilidade de nos reescrever, de sublinhar nossa identidade e inclusive de arrancar as páginas que não servem, que machucam e que dão um peso desnecessário à novela de nossas vidas. Lembremos de deixar a última página em branco, para que sempre tenhamos a oportunidade de escrever e iniciar novos capítulos em nossa vida.


Borges dizia que há quem não possa imaginar um mundo sem pássaros, há quem não possa imaginar um mundo sem água, e há quem não conceba um mundo sem livros. Algo que sem dúvida todas as obras que já lemos nos ensinam, e que de alguma forma faz parte do substrato da nossa personalidade, é que todos somos histórias. Existir é fazer parte de um tecido mágico em que nos convertemos em autores de um fio condutor que acontece e se escreve a cada dia.

“A aventura da vida é aprender, o objetivo da vida é crescer, a natureza da vida é mudar”. Frase do pensador William Ward.

No entanto, e aqui chega um de nossos problemas mais evidentes, às vezes pensamos que estamos sujeitos a uma única linha narrativa, à clássica estrutura de uma introdução, um problema e uma resolução. Ninguém nos indicou que, na verdade, o livro de nossas vidas não tem uma ordem lógica, há capítulos que ficam pela metade, há parágrafos que devemos apagar para reescrever, e há muitas páginas que é conveniente eliminar para que a trama faça mais sentido.


Por outro lado, algo que deveríamos sempre levar em conta é que o livro de nossas vidas só tem sentido completo para uma única pessoa: nós mesmos. Cada experiência, cada encontro, cada decisão tomada, cada sensação, carícia, calafrio e cada casualidade vivida tem um significado próprio para nós mesmos que ninguém mais consegue entender. Em nosso próprio caos está a lógica, em nosso próprio livro de capítulos desorganizados e de contínuos recomeços se encontra a melhor obra já escrita: a nossa.

Quando não temos outra opção a não ser reescrever o livro de nossas vidas

Joan Didion é uma conhecida escritora que costuma ser chamada de “a baleia branca do ensaio norte-americano”. Na atualidade ela conta com 82 anos e é possivelmente uma das autoras que mais utilizou a escrita para algo tão desesperador quanto interessante ao mesmo tempo: conseguir que suas pessoas queridas voltassem à vida. Em dezembro de 2003 ela e seu marido voltaram do hospital após ver sua filha doente quando, repentinamente, o esposo de Didion, o escritor John Gregory Dunne, faleceu de forma repentina na sala de casa.


Alguns meses depois sua filha também perdeu a vida, após não conseguir superar uma pneumonia. Depois daquilo, e durante 88 dias, Joan Didion escreveu sem parar e de forma frenética o que seria seu livro mais conhecido: “O ano do pensamento mágico”. Tanto psiquiatras quanto antropólogos definem o “pensamento mágico” como a atitude mental com a qual as pessoas chegam a acreditar que seus pensamentos podem influenciar o desenvolvimento de certos acontecimentos. Joan Didion esperava que sua família estivesse novamente com ela, que voltasse à vida.


Nada disso aconteceu, entretanto, após a publicação deste livro, a autora entendeu que era o momento de iniciar um novo capítulo em sua vida: a real. A escrita lhe havia servido de catarse, como um meio a partir do qual canalizar o luto. No entanto, a vida continuava se movendo, desafinada e a instantes fria por tantas ausências, mas impondo a obrigação vital de seguir respirando, de seguir avançando nas nossas páginas nas quais, segundo ela, “encontrar o ritmo da existência do mesmo modo que o encontrava nas palavras e frases que escrevia”.

Três formas de reescrever nossa história para abraçarmos o futuro

Mencionamos no início a importância de ter sempre algumas páginas em branco em nosso livro pessoal. Estas folhas perfeitas e vazias são nossa chance de criar um futuro cheio de novas oportunidades, no qual abrir caminho a outras histórias, novos capítulos, apaixonantes e mais felizes.


No entanto, nem sempre é fácil entender que temos esta valiosa oportunidade de recomeçar a história. Uma infância traumática, algum drama familiar, uma infidelidade ou uma perda, fazem com que muitas vezes cheguemos a pensar que o livro de nossas vidas já terminou com este último e fatal capítulo.


Vejamos a seguir três estratégias sobre as quais refletir que podem nos ajudar a mudar esta visão, esta percepção tão complexa.

Curar o ontem para escrever capítulos melhores Hoje

O primeiro passo que daremos neste processo interior e delicado é o de revisar nossos “capítulos vitais”. Devemos ser capazes de fazer uma avaliação real e objetiva do fio condutor de nossas vidas, do ciclo que vai desde a infância até o momento presente. É importante que nesta primeira etapa evitemos buscar ou lembrar os responsáveis por cada uma das coisas que aconteceram, deixemos os culpados de lado. Devemos centrar-nos somente em nós mesmos, em como nos vemos em cada uma destas etapas.


Nesta segunda etapa assumiremos que mudar o passado é impossível, mas o que podemos variar é a atitude que temos em relação aos momentos de ontem. É a hora de cortar o vínculo de dor, de assumir, aceitar, perdoar, e antes de mais nada, curar o nosso “eu” presente das feridas do passado.


A terceira etapa desta viagem é, sem dúvida, a mais especial: devemos acrescentar folhas em branco ao livro de nossa vida. Algo assim pode ser conseguido de muitas maneiras, porque falamos de recomeços, da oportunidade de experimentar e de nos permitir coisas novas: novos amigos, novos projetos, novos entornos, hobbies…

Muitas vezes não se coloca ênfase em expor os meus medos , mas sim em criar uma base firme para te ajudar a caminhar diante do seu medo. Frase do pensador Aldemi Alves


À medida que nos tornamos mais velhos e amadurecemos, nos damos conta de algo muito importante: de que os novos inícios são uma forma de nos mantermos unidos à família , e de abraçarmos uma felicidade mais real, mais tangível com os amigos , de acordo com as nossas necessidades. Reunamos, portanto, a coragem suficiente para escrever o livro que quisermos, o que nos identifica.

Leia nossa indicação e post “A falsa felicidade nas redes sociais”

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