Diante da opressão, use inteligência e não a violência

Diante da opressão, use inteligência e não a violência

Diante um de tema tão importante nos dias atuais, eu pensador fiz este artigo para expor que a sua inteligência é o suficiente para você lidar opressão do dia a dia , e para romper com essa violência que você esta sofrendo hoje é necessário antes de mais nada você manter o seu equilibro emocional e controlar o seus impulsos para que você não venha ter atitudes irracionais. Inicialmente se considerava que a opressão era a causa que provocava a violência. Essa teoria encontra suas raízes nas hipóteses da frustração-agressão e da privação relativa. Essas hipóteses propõem que a opressão, a frustração e a humilhação são algumas das variáveis que desencadeiam a violência banalmente.

“A ira é um ácido que pode causar mais mal ao recipiente que o contém do que a aquilo sobre o que se lança.” Frase do pensador Séneca

Estar oprimido é constatar que outro grupo, o qual é mais poderoso, ameaça ou agride o nosso próprio grupo. É se sentir humilhado e insultado, sentir que tem menos oportunidades e que as leis não são aplicadas igualmente a todos cidadãos de bem. Com isso, vamos aprender um pouco mais sobre ?

A teoria da frustração-agressão

Uma das primeiras teorias que servia para explicar como surgia a violência foi a teoria da frustração-agressão. Essa teoria expunha que as agressões são sempre produto da frustração. Entretanto, isso não era demonstrado na realidade , mas em condições hostis como as ameaças ou mesmo a violência real.
Os dados indicavam que a frustração não levava inevitavelmente à agressão, as pessoas frustradas não tinham necessidade de usar a violência. Em certas ocasiões, a frustração terminava com a solução do problema e em outras ocasiões, a violência ocorria sem a presença da frustração. Poderia surgir, por exemplo, da intolerância ou da desinformação de quem a empregava em usar a violência como solução do seu problema.

“Ainda que um pobre se torne rico, seguirá sofrendo das mesmas doenças que afetam os pobres, como resultado da opressão que sofreu no passado.” Frase de Eduardo Punset

Portanto, não é lógico considerar a frustração como um fator necessário e suficiente para causar a agressão. Assim, a teoria foi reformulada de modo que somente a frustração aversiva sob ameaça seria a que poderia levar à agressão. Desse modo, a frustração poderia favorecer a raiva e o ódio. Por sua vez, esses estados emocionais, diante de uma ameaça, seriam os que produziriam a agressão.
Contudo, essa nova proposta tampouco parece acontecer sempre. A frustração, sob uma ameaça, pode facilitar a agressão, porém não vai determinar o comportamento agressivo daquela pessoa que investi contra você neste momento.

A privação é relativa , mas pode te ajudar em momentos difícil

Diante do fracasso da teoria da frustração-agressão, surgiu uma nova teoria, a da privação relativa. Ela entende a frustração como um estado provocado pela privação relativa. A privação relativa é uma percepção distorcida das necessidades. Consiste em acreditar que alguém nos priva de uma necessidade ou de um direito. De acordo com essa teoria, a revolta surgiria quando a pessoa não pode suportar as condições de desigualdade que ela vive no seu grupo.

Opressão. Revolta. Traição. Usava grandes palavras como costumam fazer as pessoas sem saber o que podiam representar” Frase de Nadine Gordimer

Com o tempo constatou-se que a privação relativa pode facilitar certas atitudes, até a violência, especialmente entre os membros de uma classe social ou um grupo oprimido. Porém, nem por isso pode ser considerada um fator desencadeante da violência. Ainda que a pobreza e a desigualdade econômica possam levar à violência, nem sempre, nem sequer na maioria dos casos, isso irá ocorrer.

A opressão constatada

A opressão constatada, por si mesma, não é motivo imperioso ou suficiente para que ocorra a violência. Ainda assim, é uma variável cognitivo-emocional que constitui um fator de risco potencial. A opressão não precisa ser real, pode ser percebida. Acreditar que outro grupo nos ameaça pode ser o suficiente para nos sentirmos oprimidos. O conceito de opressão engloba as teorias prévias, por isso inclui os sentimentos negativos, como a frustração, e as sensações cognitivas, como a privação.

Porém, ainda que a opressão não faça necessariamente parte do coquetel de fatores que termina precipitando comportamentos violentos, está muito relacionada com alguns quadros clínicos, como a ansiedade ou até mesmo a depressão. Além disso, as pessoas que se sentem oprimidas costumam desenvolver um maior estresse emocional, o qual tem um papel importante na forma de apoio à violência.

“Quando saí pela porta em direção à minha liberdade sabia que se não deixasse para trás toda a ira, o ódio e o ressentimento, continuaria sendo um prisioneiro.” Frase do pensador e politico Nelson Mandela

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