As primeiras crises de pânico, a mania de fazer listas, o medo de viajar de avião, os remédios de tarja preta, tudo aparece sob o filtro de uma cabeça fervilhante de pensamentos, mãos trêmulas, falta de ar, taquicardia e sobretudo, humor.
Explorando as ansiedades da vida moderna, Tati Bernadi traz uma boa reflexão sobre ansiedade, fragilidade, empatia e sobre como nossas conexões familiares afetam quem somos.
O livro é baseado nas experiências da própria autora que mostra com muito humor (sem perder o pacto de seriedade com o leitor) temas delicados e enfatiza dificuldades de compreensão e de encontrar remédios e tratamentos que controlem os efeitos sem desequilibrar outros campos da vida.
Tati mostra que a doença do século não é frescura e dá um entendimento de quem sabe, sente e sofre com males, que para muitos são invisíveis, mais que para quem sente, é até muito palpável.
Para quem tem ansiedade, pânico ou fobias e para quem tem alguém que ama e diz que sente essas coisas.
Um livro que dialoga muito com ser ansioso na sociedade atual. Você vai gargalhar, chorar e também sentir esperança!
Vale a pena ler!
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