Até que ponto as “nossas histórias” não são apenas elaborações (talvez inconscientes e desesperadas) para não termos que enfrentar os aspectos inevitáveis (e cruéis, para moral humana) dessa experiência que vivenciamos enquanto indivíduo aqui?
Leia nossa indicação e post “É possível chegar a perfeição do ser humano?”
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