Chega de julgamentos, já temos juízes demais neste planeta!

Chega de julgamentos, já temos juízes demais neste planeta!

Caro (a) amigo (a) que me lê,

Encontro-me num estado de absoluta certeza de que devo abordar a temática relevante e necessária acerca do ato de julgar o meu semelhante. Às vezes, acreditamos que nossas verdades são absolutas e passamos a desconsiderar nossos erros perante os indivíduos que fazem parte das nossas relações sociais.

O egocentrismo e a vaidade excessiva, além de caminharem de mãos dadas, são elementos que se colocam em nossas vidas como uma espécie de venda, capaz de nos manter reféns de um obscurantismo sem precedentes. A escuridão provocada é tão intensa, que não nos damos conta de que nossas atitudes e nossos julgamentos equivocados podem causar marcas profundas naqueles que são receptores destes incisivos ataques.

Sem perceber, nos tornamos seres dogmáticos e passamos a observar com rigor às ações das pessoas que nos cercam. Automaticamente estigmatizamos e criamos uma série de preconceitos relacionados apenas ao que cada indíviduo exterioriza. Somos tomados por uma súbita amnésia e esquecemos-nos de refletir sobre as sementes que estamos germinando e sobre os frutos que estamos colhendo com esta postura inquisitória.

Em nenhum momento, os “neo-inquisidores”, procuram conhecer a realidade de seu semalhante. Muitas vezes, por trás de uma ação descontrolada, existe um histórico de vida que merece ser levado em consideração. Quando se tem conhecimento daquilo que está implícito, é possível intervir e ajudar seu semelhante a se reabilitar socialmente. Quando nos distanciamos dos nossos preconceitos e verdades absolutas, conseguimos penetrar no interior dos nossos irmãos e passamos a compreendê-los com mais clareza. Esta percepção da realidade destes indivíduos nos distancia do ato de julgar e nos coloca na posição de colaboradores. Passamos a enxergá-los como seres que merecem nossa atenção e ajuda. Evoluímos como seres humanos e contribuímos para a evolução de nosso irmão.

Considero que nosso papel neste planeta é semear a paz e a harmonia entre os irmãos. O ato de julgar, nos coloca numa condição de superioridade inexistente. Vamos ter empatia pelos “desequilíbrios” apresentados por aqueles que nos são caros e procurar entender suas demandas implícitas para podermos intervir e ajudá-los em sua caminhada terrena. Chega de julgamentos, já temos juízes demais neste planeta!!

 

Leia nossa indicação e post “Você não pode e nunca salvará todo o mundo”

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