ANSIEDADE E O USO DA MÁSCARA NO DIA A DIA

ANSIEDADE E O USO DA MÁSCARA NO DIA A DIA

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Usar máscara faz parte do novo normal.
Ela é item indispensável para qualquer atividade quando saímos de casa. Mas algo que parece simples, na prática, não é. Algumas pessoas relatam que ficam sem fôlego todas as vezes que a colocam.

E essa “sensação” é muito real. Tanto que o instinto de sobrevivência faz com que ela seja retirada a todo custo. A ansiedade pode desencadear um ataque nervoso muito inoportuno, e assim a máscara se torna de novo um obstáculo. Na prática, ela pode causar problemas para quem já sofre de ansiedade ou algum tipo de patologia respiratória.

Em outros casos, não há razão fisiológica por trás dessa dificuldade de respirar. O problema está na nossa cabeça. É o ataque de ansiedade que causa uma experiência muito vívida de falta de ar.

O que dizemos para nós mesmos internamente, na crise, é fundamental. Desde o início, pense que ela é um elemento projetado para proteger. Esteja ciente de que, mesmo que você sinta falta de ar, em nenhum caso isso é real. Também ajuda lembrar que os profissionais de saúde passam horas com elas, prova de que é possível respirar tranquilamente com uma máscara. Sem esquecer que é uma tela para nos protegermos e para proteger os outros. Se ainda assim você tiver um ataque de ansiedade e se sentir incapaz de respirar, busque um lugar onde não haja outras pessoas e libere-se por um momento até recuperar a calma.
Tirá-la num impulso, de qualquer jeito, sem respeitar o distanciamento social, causa um novo problema emocional: a angústia de pensar que nessa ação descontrolada você pode ter se contagiado. Uma agonia que acaba aumentando a ansiedade.

É provável que essa falta de ar não passe de um pico de ansiedade. À medida que você se acalma, a sensação de asfixia também desaparecerá.

Se adaptar a esse novo normal tem sido bem conturbado, com varias questões, mas quanto antes nos prepararmos, melhor. Portanto, lembre-se, sempre, de usar a máscara e preparar o seu psicológico para enfrentar uma atividade que envolva o seu uso.

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