“Um dos maiores medos contemporâneos é o medo do afeto”
Em tempos de poucos amores, o mundo contemporâneo afunda na carência à medida que as pessoas só pensam no seu próprio eu. Era de hipócritas e medrosos, que fingem ser as melhores pessoas, mas desacreditam no amor.
Sem a pretensão de dar conselhos amorosos, mas refletir sobre o amor, o filósofo Luiz Felipe Pondé nos mostra o amor em suas diversas formas e vínculos.
O foco do livro é o amor romântico, chamado pelos medievais de “doença da alma”. O autor deixa claro que não se trata de uma receita de como é ou como deve ser o amor. Ele volta no passado e retoma a diferença entre o amor nitiano (onde o desejo é que prevalece) e o amor kantiano (seguindo toda a ética e moral da família tradicional).
“O amor é aquele que permite a você demonstrar para a pessoa que você ama suas maiores fraquezas, sem medo de que ela as use contra você”.
Em uma linguagem 100% racional, sobre aquele amor que muitos sonham e poucos são capazes de suportar, é uma excelente dica para entender mais sobre o amor, sem blá, blá, blá…
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