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Abrindo sua capa o máximo que puder

Clear vision over forest sunset

Ser um super-herói é um papel que a maioria das pessoas já se imaginou pelo menos alguma vez na vida. E nesse ponto, não foque apenas no entretenimento do bem vencer o mal, tudo ficar certinho no final, os super-heróis “reais” estão acima da simples compreensão de fazer o bem para o próximo e proteger vidas, os heróis que estão sempre prontos para ajudar as pessoas não estão fantasiadas, estão com suas capas abertas e abrem o máximo que podem.

Paciência é uma virtude, poucos as têm. Convergir com pessoas é natural do ser humano, a parte complicada é a ignorância de não aceitar novas frentes e opiniões. Não que acreditar que a Terra é plana, ou que uma força divina pode controlar nossas vidas, não se trata de justificar tudo por razões sobrenaturais, trata-se de entender que a outra pessoa pode pensar diferente de você, e, por respeito, você deve ouvir e aprender.

As pessoas mais velhas já repetem que as pessoas têm duas orelhas e uma boca. Isso já suficiente para grandes discussões acabarem. O passado não está perdido, ele caminha em linha com o presente, orientado-o as sanções que já viveu. Não despreze os anos de experiências de pessoas com cabelos brancos, muitas pessoas desejam ter essa experiência e continuar na idade jovem dos seus trinta e poucos anos. Tempos que não voltam.

A capa do super-herói “de verdade” pode ser comparada com a roupa do médico, o sapato do policial, os olhos do gestor, a habilidade de esportistas. Todos somos influências para nossos círculos de amizades, independente de sua preponderância e atividades, colaboramos para o grupo continuar seguindo antes planejados.

Não desejar viver em sociedade é uma tristeza feliz. A primeira parte sempre é o contentamento em ter um tempo para si. As pessoas adoram um tempo que não escutem nada, ninguém os incomoda, ninguém os perturba e não há obrigações a fazer. Conforme o tempo muda sua trajetória, as posições também são alteradas e as pessoas sentem faltas de carinhos, sentimentos que desprezaram no passado. Quer um exemplo? Os filhos que perderam seus pais. Quando jovens, alguns não querem andar ao seu lado, após ficarem adultos, choram suas faltas. O ritmo da vida dói e machuca. Não adianta.

Requerer de tempos em tempos uma vontade para viver é a quebra não-natural de fatores que te impediam de ser feliz. Novamente volta-se para aquele herói escondido. Esse personagem da história que caminha onde todos caminham, gente como a gente, comum e que não mede esforços de prestar uma informação ou estender a mão. São poucos por aí, não são valorizados como merecem e a sociedade não nota com porcentagem perfeita sua passagem.

Eis um mistério da opinião pública. Quem faz como eles: abram sua capa o máximo que podem conseguem grandes conquistas, talvez você diga que não era o esperado, foi pouco, não valeu a pena. É certo que voltarás atrás e entenderás em um momento que vale a pena sim aquela pequena felicidade: seu filho crescendo, aquele momento mágico do casamento, da formatura, a vitória pessoal, a vitória corporativa por meio de uma meta, a conquista do primeiro beijo, o abraço de seu pai, o contato com seu irmão.

O tempo pode mudar ares, pessoas e questões, mas não pode mudar aqueles sentimentos que partem. Valorize aqueles segundos como as pessoas que atuam como “heróis” anônimos. Você verá a diferença em seu ego e na distribuição do seu esforço para conseguir seus sonhos e objetivos.

Leia nossa indicação e post “É possível chegar a perfeição do ser humano?”

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