Quando recebemos a flechada do cupido, o coração bate mais forte, o corpo treme, a voz falha, as palavras somem e aí “bum”… amor.
Infinitas são as histórias que envolvem casais apaixonados. Infinitos são seus começos. Precisamos de muito pouco para que o coração bata de forma diferente. Um olhar, um sorriso ou apenas um gesto.
Muitas pessoas tentam dar um conceito ao amor, mas como dar conceito a algo tão puro e abstrato, que possui o poder de transformar, de engrandecer e de tornar a felicidade tão natural como respirar? Parece meio complicado. Essa palavrinha com quatro letras, mas com infinitas possibilidades e com inúmeros sentidos. Pois se eu amo, eu vivo e eu sinto.
A Psicologia e o amor
Robert Stenberg, psicólogo norte-americano, formulou uma teoria em que o amor compreenderia elementos distintos, que são a intimidade, a paixão e o compromisso.
A intimidade é mais de caráter emocional, uma relação de confiança mútua, envolvendo a proteção e a necessidade de estarmos perto um do outro. É a intimidade que faz com que duas pessoas compartilhem suas experiências pessoais e o que existe de mais íntimo dentro de si. A paixão é a própria atração sexual, que envolve um sentimento forte, um tipo de necessidade de estar com o outro. Já o compromisso, é a expectativa de que o relacionamento vai dar certo e que vai durar para sempre.
E como descrever, então, esse sentimento?
Ao contrário de gostar, o amor reúne paixão, proximidade, o deslumbramento, exclusividade, o desejo sexual e uma preocupação intensa. A troca de carinho, de afeto, de confidências e de olhares é algo essencial quando se fala em amor.

Amar é o que existe de mais simples. É o companheirismo, é a presença, é a parceria, é intenso e envolvente. É um estado de doação mútua e constante. É segurar na mão do outro. É se ver no olhar do outro. É sentir no abraço um abrigo. É aceitar os defeitos e as diferenças. É ser quem você é. É sentir a sua alma no outro. É compreensão, é reciprocidade… É simplesmente amar.
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