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A PERVERSA E FALSA IDEOLOGIA DE GÊNERO. O CABRESTO QUE IMPEDE O SEGUIR EVOLUTIVO

A PERVERSA E FALSA IDEOLOGIA DE GÊNERO. O CABRESTO QUE IMPEDE O SEGUIR EVOLUTIVO

A PERVERSA E FALSA IDEOLOGIA DE GÊNERO. O CABRESTO QUE IMPEDE O SEGUIR EVOLUTIVO

Torna-se comum em consultórios psicanalíticos e psicológicos,  pessoas jovens com as sequelas previsíveis dessa falha e destruidora ideologia de gênero.

Falar sobre gênero é falar sobre Biologia, especificamente, sobre taxonomia. É uma terminologia inexistente cientificamente no que se refere ao comportamento. Infelizmente, por convenção, vem sendo largamente utilizada. A terminologia gênero é abominável dentro de parâmetros psicológicos.

Falar sobre educação social e comportamento social nos é fundamental, mas não algo feito por pervertidos e/ou incompetentes no assunto.

Sexo é biologia (genética e reprodução), comportamento sexual é o que temos arraigado atavicamente para nos preservarmos como espécie e, identidade sexual é o que definimos que somos, dentro da sociedade moderna, no que se refere às construções comportamentais sexuais, mantendo o atávico e adaptando ao hodierno. A orientação sexual é o direcionamento referente à resposta sexual, que é o acionamento mental e físico para a cópula, que é o desejo sexual, que consiste no acionamento do ato sexual, que é dividido em fantasia, excitação ou resposta sexual (corpo pronto para o ato sexual), gozo e resolução, seja o ato sexual para reprodução ou para fins de prazer dentro de parâmetros mais modernos.

Sexo são dois: macho e fêmea. O terceiro sexo é o intersexo (hermafrodita), que implica em uma indefinição genética. É, tecnicamente, uma anomalia genética. O sexo é fator reprodutivo e é necessariamente biológico. O comportamento e a identidade sexual são elementos psicológicos e são elementos que necessitam ser debatidos, mas por ou com pessoas que sejam capazes; que tenham formação científica e não meramente ideológica. Quem debate gênero são taxonomistas.

Orientação sexual é exatamente o que leva ao desejo sexual por seres e/ou objetos, pois há fantasia e excitação, levando ao gozo, mas não necessariamente ao elemento finalizador do ato sexual, que é a resolução, quando o desejo sexual sai dos parâmetros naturais, que seria o direcionamento do desejo a indivíduos da mesma espécie, sejam do mesmo, de ambos ou do sexo oposto. A orientação sexual sadia, que não fomenta e até mesmo promete consequências negativas e sérias, se limita a três opções: heterossexual, homossexual e bissexual, podendo o intersexo se enquadrar em qualquer uma, mas dentro da mesma espécie e com indivíduos capazes fisicamente, psicologicamente e juridicamente. Mantendo-se a fantasia dentro destas orientações, não há grandes perigos, como objetos sexuais que lembrem o (s) sexo (s) que a pessoa se orienta, por exemplo. Qualquer ato sexual que não se enquadre neste parâmetro, comumente poderá ser tratado como transtorno e merece atenção profissional.

Gênero é taxonomia e, não comportamento. Quer falar sobre gênero? “Gradue-se” (estude) em Biologia e especialize-se em taxonomia. Quer falar sobre orientação sexual, comportamento sexual, identidade sexual e congêneres, “gradue-se” (estude) em Psicanálise, Psicologia ou congêneres como Pedagogia, Sociologia, Serviço Social, mas com especializações profundamente válidas em Psicanálise e Psicologia. Se leigos e curiosos não tratam de câncer como elemento científico, deixando para os médicos e cientistas especializados, por qual motivo os profissionais da Psicanálise e da Psicologia devem  permitir que as suas matérias de domínio sejam tratadas por leigos que se julgam especialistas por terem formações que não os permitem tratar de determinados assuntos? Em muitos e muitos casos, nem mesmo possuem formações científicas.

A educação sexual se baseia na educação (conhecimento e disciplina – limites), referente aos freios pulsionais, através do esclarecimento científico, sobre aspectos reprodutivos e de prazeres que podem e devem existir entre as pessoas capazes, tal como parâmetros a serem respeitados em sociedade e pessoalmente. A correta educação sexual, inclusive, auxilia na descoberta de violência sexual sofrida por crianças, normalmente, pelos seus responsáveis ou pessoas muito próximas à família.

A puberdade é o momento adequado para matérias mais específicas; mais diretas e profundas, mas em caráter científico. Jamais voltadas ao simplismo e fomento de prazeres. Anteriormente a isso, somente aos responsáveis deve caber a formação do caráter. No que se refere ao ambiente escolar, antes da puberdade, apresentação de condutas que podem, devem e não devem existir, relacionando-as, principalmente, a determinadas pessoas. É de caráter protetivo, visando diminuir as chances de uma violência sexual, tal como de descobrir a existência de alguma. O caráter; a pessoalidade é de origem familiar e não escolar. A mãe essencialmente boa, em Winnicott e o pai separador da unidade materna de F. Dolto formam, dentre outros elementos, a triangulação (pai, mãe e filho – a), que é o parâmetro basilar na formação do caráter de uma pessoa, principalmente em estado de “infans”. Isso é conseguido na família; no meio primeiro em que a criança existe, com maior potência, recebendo e emanando potências que criam uma troca, que leva a uma formação de unidade de indivíduos, implicando haver uma ordem comportamental e parâmetros, mas mantendo cada pessoa como única, dentro das limitações existentes.

Cabe à escola ensinar ciências e manter as convenções sociais basilares, tal como proteger as crianças e jovens de males comuns.

A libido, em caráter sexual, existe intrinsecamente no Ser humano e, somente se manifesta com maior potência na puberdade, começando a haver relativo interesse na segunda infância (aproximadamente dos três aos sete anos), mas apenas pela curiosidade comum sobre a própria genitália. A libido não é tesão, mas sim, potência de vida, que fortemente se manifesta no desejo sexual, com o fim de reprodução e proporcionamento de prazer, para a preservação e manutenção da espécie. O desejo é fomento que entorpece a razão, para que a espécie se reproduza, pois se assim não fosse, os diversos fatores que implicam na gestação e criação de um infans, poderia fazer grande parte dos casais desistirem da reprodução, prejudicando a espécie. É-nos intrínseco o potente desejo, para que percamos parâmetros de causas e feitos e meramente copulemos. Depois da gestação, somos presenteados com a empatia e abnegação pelo infans. Chamamos isso de amor. Um misto de amor philos e ágape.

Ideologia é termo que Marx usava pejorativamente. Designava pessoas dominadas intelectualmente pela elite (burguesia). Gênero é terminologia criada pera definir parâmetros biológicos e não meramente sexuais em todos os seres, nos cinco reinos conhecidos pela Biologia, que passou a ser utilizado erroneamente para definir o Ser humano em desejo carnal sem parâmetros relacionados ao sexo, que é biológico. É como definir um ser fora dos reinos biológicos e que se autocria, negando a etologia como parâmetro de herança comportamental dentro de aspectos reprodutivos, demonstrando que toda e qualquer espécie tem em si, a precípua função de se manter existindo. É como tentar fazer uma espécie sexuada se tornar assexuada, através de atos sexuais sexuados ou, haver uma partenogênese com ato sexual em uma espécie sexuada. A função desta aberração terminológica soada como gênero é a de potencializar prematuramente as pulsões, interferindo na ação e até mesmo na própria existência da razão pelo mero prazer do gozo, em formas inaceitáveis na maioria das circunstâncias, por prometerem efeitos catastróficos.

Não é discurso de crença religiosa negar a ideologia de gênero, mas sim, discurso científico. Grande maioria das tantas religiões se limita a percepção preconceituosa do sexo fora da reprodução, incluindo atos homossexuais, heterossexuais e bissexuais. Este não é o cerne da questão. O cerne é, inclusive, a defesa da orientação sexual livre, desde que por pessoas, maiores e capazes psicologicamente, fisicamente e juridicamente. Continua sendo contestação a parâmetros religiosos radicais, tal como veemente contestação a um movimento dito científico, que não passa de aglomeração de curiosos, especuladores e alguns envolvidos por pura e simples incapacidade de perceber o terreno fétido e perigoso em que estão, sendo vítimas até determinado momento, mas acabando por se transformarem em vitimizadores.

Ideologia de gênero não é educação sexual, mas sim, doutrinação que leva as pessoas ao estado de zumbis que se alimentam de orgasmos, colocando a espécie em risco. Primeiramente, nas relações sociais e, em tempo impossível de determinar, em perigo de extinção, pela falta de parâmetros comportamentais adequados que permitem o prazer, a manutenção e a perpetuação da espécie em harmonia, mesmo que os atos sexuais não sejam puramente com fins reprodutivos. Todas as civilizações históricas com grandes entregas aos prazeres, de forma puramente hedonista (prazeres aéticos), pereceram. Os prazeres devem ser, no mínimo, epicuristas (prazeres éticos). Preferencialmente, algo mais refinado.

Ciência e tecnologia implicam em sacrifícios. Os prazeres, não. Quando os prazeres se tornam excessivos em uma sociedade, a História nos mostra que as sociedades que se entregam aos gozos perecem. Ser humano algum busca dor ao invés dos prazeres. Se pensarmos em um masoquista, ele busca a dor pela fuga de uma dor maior, fazendo da dor que provoca em si um prazer, por fazê-lo sentir que é mais forte do que aparenta, enganando-se e enganando os demais sobre as fraquezas que sabe possuir. A fuga com a dor elimina o maior sofrimento, fazendo este se transformar em prazer.

Ideologia de gênero é um instrumento de dominação da racionalidade que se aflora em tempos de crise mundial, gerando natural sofrimento nas pessoas. A ideologia de gênero surge como uma negação da realidade através dos prazeres, facilitando a dominação das massas pelo prazer carnal e fazendo com que elas neguem a necessidade de lutarem por condições verdadeiramente melhores, em todos os aspectos existenciais. Ideologia de gênero é cabresto conduzido por capatazes que nem mesmo sabem sobre as suas condições de escravos dominados.

Compreendermos sobre comportamento, diferenças que quebram padrões preconceituosos, mas sem ofender o equilíbrio social, nos é fundamental. Devemos, sim, pensarmos, falarmos e ensinarmos sobre comportamento; desvelarmos preconceitos, mas sem doutrinações e sem fomento à perda de parâmetros e de respeito aos limites criados por convenções e, principalmente, ao atávico que nos é ancestral e fundamenta o nosso existir. Não é qualquer aventureiro (a) que pode lidar com tão complexa teia de elementos existenciais e intangíveis em si, mesmo que manifestados em condutas.

Ideologia de gênero não existe como ciência, pois não pode ser amparada pelas bases existentes e, tampouco, pelos parcos, falhos e vis argumentos que sustentam esta utopia da perdição do bom senso (noção de causas e efeitos), pela entrega às fugas para o mero prazer. Ideologia de gênero é doutrinação para a perda da racionalidade, transformando a sociedade em zumbis que fazem qualquer coisa por um simples gozo. É uma potencialização do hedonismo, que deixaria Aristipo pasmo com tamanha falta de parâmetros.

Autor: Carlos Alexandre Costa Leite

 

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