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A EXAUSTÃO NO TOPO DA MONTANHA

Vivemos nos dias da alta produtividade, da falta de tempo, do engajamento, da aceleração dos áudios e da vida, este ativismo nos tira a graça de viver a vida no tempo da delicadeza como este livro propõe. Aqui, a Exaustão nos convida a refletir em qual momento deixamos de tê-la como um alerta de pausa para tê-la como companhia diária que não sabemos como chegou e muito menos como nos deixará.


Uma jornada, um colo, um abraço que convida o choro a sair e abrir caminho para outras vidas possíveis.
Palavras que precisamos escutar das nossas exaustões múltiplas, cansadas de si mesmas.
Diálogos com nossa alma, que chegam como um convite para voltar a tratar a exaustão como aquilo que ela é: um sintoma de que nosso corpo está em luta contra aquilo que não foi feito para viver. Uma febre. A exaustão não é nossa temperatura normal, quando ela aparece no termômetro de nossas sensações físicas e emocionais, contagiando nossos pensamentos e tingindo tudo de desesperança, ela merece cuidados como todo tipo de adoecimento do corpo e do coração.

A montanha da exaustão não é o nosso ápice, o preço a pagar pela nossa versão mais bem-sucedida… antes disso, é um canto de sereia, que seduz e nos arrasta para o topo de um deserto de desconexão com nossas necessidades humanas mais básicas. Ela nos arremessa a uma vida que se torna sobrevivente, que diariamente vira a ampulheta que escorre em grãos dolorosos de existir, esperando dar conta de mais uma página da própria história.

Ser uma sociedade do cansaço não é nosso destino, apesar de toda a glamourização envolvida na venda desse pacote ideológico.
Somos mais que isso.

“Bem-estar é uma apoteose de satisfação e sensação de caminhar em direção à própria coerência entre o que se pensa, sente e faz”.

A escrita do Alexandre é poética, profunda ,nos leva a reflexões importantes e , quem sabe, mudanças.

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