Todos nós passamos o dia tomando decisões. Sejam elas simples ou complexas, importantes ou banais, esse processo pode ser opressor, ou omissor, isso certamente depende muito do ponto de vista de quem realmente tem uma experiência de vida mais ampla que podemos chamar de maturidade.
Em alguns casos, muitas pessoas deixam de tomar decisões porque são tomadas pela dúvida, porque são completamente inseguras e indecisas , com a qual surge uma espécie de paralisia que as impede de optar por uma ou outra alternativa. As chaves para ser mais decidido têm a ver com táticas para neutralizar essa tendência das duvidas , é como uma balança, imagine você leitor com um balança na mão. No entanto , de um lado temos que raciocinar: pensar nas probabilidades desta balança, o qual colocamos todos nossos desejos , e nesta balança temos que fazer a pesagem daquilo que realmente importa e vale a pena fazer , porém é necessário sabe quais são as vantagens , e as desvantagens de fazer determinado algo.
Por outro lado temos que pensar nas consequências desta pesagem , por exemplo se colocamos mais peso de um lado em nossa vida , o fardo fica bem mais pesado , ou seja certamente teremos que ser mais responsáveis pelos nosso atos , e por outro se colocado pouco peso pode significa que você não esteja preparado para determinada função ou situação na vida. Por isso , que é importante temos a medida certa nesta pesagem , o que nos trara maior equilíbrio na vida para podemos tomar determinadas decisões maduras coerente e sensata de uma forma Precisar.
Com pesos de dúvidas me sujeito à balança até hoje recusada de saber o que mais vale: Se julgar, assistir ou ser julgado. Frase do pensador José Saramago
Pesar as diferentes opções é completamente saudável, especialmente quando você precisa resolver um problema com implicações importantes. No entanto, chega um ponto em que você ultrapassa o limite e não faz mais uma avaliação saudável das coisas, mas uma ruminação de pensamentos que o mergulha em um círculo vicioso de diferentes ângulos.
Em algumas pessoas, a dúvida constante é mais perceptível. Muitas vezes, esse exercício de pensar indefinidamente antes de agir faz com que seja a vida que decida por elas. E as consequências disso não são agradáveis.
Como sair desse círculo vicioso? Quais são os segredos para ser mais decidido?
“Às vezes você não toma a decisão certa, às vezes você faz com que a decisão seja a certa”. Frase do pensador Phil McGraw
1. Evite basear suas decisões no resultado final
A primeira dica para ser mais decidido está relacionada a uma mudança de foco. É muito comum, ao avaliar as opções disponíveis, se concentrar mais nos resultados finais possíveis das ações do que no próprio processo de escolha. Ao fazer isso, você deixa de levantar a hipótese do que aconteceria ou não ao optar por uma ou outra alternativa.
Assim, o problema é mal formulado, porque o julgamento da pessoa está basicamente errado. Em outras palavras, ela não pode antecipar a sua própria realidade, não importa o quanto queira. É importante entender que as consequências das suas ações estão sujeitas a muito mais fatores do que a sua vontade.
Portanto, para ser mais decisivo, a primeira coisa que você deve fazer é aceitar que não há escolha/situação, por mais dominada que você a tenha, que esteja totalmente dentro do seu controle. Cada escolha é uma aposta, não uma certeza. Dito isso, o mais importante é se concentrar nas evidências que você tem agora e aceitar a incerteza.
2. Limite suas opções, uma das chaves para ser mais decidido
Outra boa estratégia para ajudá-lo a ser mais determinado é limitar suas opções. É conveniente estabelecer alguns parâmetros ao tomar uma decisão. Se você não definir nenhum limite, pode ocorrer um brainstorming contínuo de ideias e emoções, o que pode paralisá-lo as suas decisões.
Limitar as opções significa, em primeiro lugar, definir um prazo para elas. Se você deixar a conclusão do processo em aberto, pode acabar adiando-o para sempre, até que a realidade decida por você. Veja este exemplo simples. Você não sabe se deve comprar uma jaqueta azul ou verde. Um dia, você vai até à loja e vê que a verde não está mais disponível e sua única opção é a azul. É por isso que definir limites de tempo é essencial.
Em segundo lugar, você deve levar em conta que o processo de tomada de decisão é, principalmente, um processo de descarte de opções. Portanto, não se trata de adicionar mais e mais opções, mas de descartá-las. Se você achar que uma das alternativas é fraca, não pense mais nela, simplesmente a exclua.
3. Desapegue-se da situação
Nesses casos, um dos fatores mais paralisantes é a alta carga emocional que costuma acompanhar o processo de tomada de decisão. Muitas vezes, sem perceber, permitimos que o medo ou a emoção assumam o controle. Portanto, se você acha que não pode permanecer objetivo para tomar uma decisão, pode não ser o melhor momento para fazê-lo.
Obviamente, as decisões não envolvem apenas aspectos cognitivos, mas também emocionais. Ser mais decidido não se trata de esperar até que você não experimente nenhum sentimento. Em vez disso, você deve aprender a administrar os estados emocionais muito intensos ao resolver um problema. Do contrário, você poderá ver a situação de uma forma borrada e distorcida.
Portanto, o mais adequado é entrar em um estado de relaxamento antes de enfrentar a situação na qual é preciso tomar uma decisão. Uma boa técnica é fingir que outra pessoa está pedindo conselhos sobre como agir nessa situação. Escreva em uma carta dirigida a si mesmo e a responda.
“É nos momentos de decisão que seu destino se forma.”
Frase do pensador Tony Robbins
Para tomar decisões devemos pensar que, pelo menos, vamos ficar com o aprendizado que o próprio processo de tomada de decisão vai nos trazer, além dos demais ensinamentos que a opção escolhida vai nos proporcionar. Por outro lado, para saber se a opção escolhida foi a melhor ou a pior, muitas vezes dependemos do grau de compromisso que estabelecemos com ela.
Muitas decisões oferecem uma opção mascarada: a de não fazer nada. Dizemos mascarada porque algumas pessoas pensam que optar por essa alternativa é não decidir. Nada poderia ser mais distante da realidade. Decidir não fazer nada também é decidir. Falamos de uma opção que não é ruim por si: em muitas situações não fazer nada é prudente e até permite que novas alternativas, que talvez possamos gostar mais, apareçam.
De acordo com Suzy Welch, uma editora do Harvard Business Review, desenvolveu uma técnica para aumentar as chances de tomar a decisão certa em cada situação. Essa técnica se baseia levar em consideração os prazos imediato, médio e longo da decisão em questão. Welch propõe que antes de tomar uma decisão é preciso analisá-la com base na regra 10/10/10. Isto é, perguntando a si mesmo se você vai se sentir mal nos próximos 10 minutos, nos próximos 10 meses e, inclusive, se você vai se lembrar dessa decisão dentro de 10 anos.
“Pense 100 vezes antes de tomar uma decisão. Mas uma vez que a decisão for tomada, mantenha-se firme.” Frase do pensador Muhammad Ali Jinnah
Por fim, é importante deixar de lado a ideia de que existe uma decisão perfeita. Inclusive, o que muitas vezes perpetua a dúvida é a busca por uma alternativa em que somente se ganha. Toda decisão implica uma renúncia, em maior ou menor grau. Assim, para otimizar o seu processo de tomada de decisão, você deve aceitar que a incerteza sempre fará parte dele.
“Nunca tome uma decisão negativa em momentos ruins. Nunca tome decisões importantes quando estiver de mau humor. Espere. Seja paciente. A tempestade vai passar. E a primavera vai chegar.” Frase do pensador Robert H. Schuller
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