Professor de Simbologia Religiosa na Universidade de Harvard, Robert Langdon, vem a Paris apresentar uma palestra sobre a representabilidade e influência dos símbolos sobre a humanidade.
Durante essa palestra ocorre o assassinato do respeitado curador do Museu de Louvre, Jacques Saunière. Que antes de morrer deixa mensagens na cena do crime, que somente sua neta Sophie Neveu, criptologista do Departamento de Polícia Francesa e Robert Langdon podem desvendar.
Toda essa situação traz uma conspiração à tona, revelando um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta, conhecida como Priorado de Sião, desde os tempos de Jesus Cristo.
É uma verdadeira corrida contra o tempo, em que os dois se tornam suspeitos e vão a procura de pistas, nas obras de Da Vinci, para desvendarem esse assassinato, ligado a linhagem de Jesus Cristo, o Santo Graal.
Escrito por Dan Brown e publicado em 2003, O Código Da Vinci é o décimo-primeiro livro mais vendido da história, com 80 milhões de cópias vendidas.
Com teorias polêmicas sua história causou perplexidade e confusão em algumas questões referentes a fé cristã. A maior revelação do livro é de que Jesus teria se casado com Maria Madalena e teria tido filhos com ela. A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) veio a público para prestar alguns esclarecimentos, ‘a obra em questão é de ficção e não retrata a história de Jesus, nem da igreja’.
Mas o fato, é que independente da religião ou crença de cada pessoa, O Código Da Vinci é um livro muito interessante, que prende o leitor desde suas primeiras páginas. Se desenvolvendo de uma maneira inteligente e com um final surpreendente.
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